ESCRAVATURA





Num domingo, a 13 de maio de 1888, dia memorativo do nascimento de D. João VI, foi assinada por sua bisneta  Dona isabel princesa imperial do Brasil e pelo ministro da agricultura da época, conselheiro Rodrigo Augusto da Silva a lei que aboliu a escravatura no Brasil. O Conselheiro Rodrigo Augusto da Silva fazia parte do Gabinete de Ministros presidido por João Alfredo correia de Oliveira do Partido conservador e chamado de "Gabinete de 10 de março". Dona Isabel sancionou a Lei Áurea, na sua terceira e última regência, estando o Imperador D.Pedro segundo do Brasil em viagem ao exterior.
O projeto de lei que extinguia a escravidão no Brasil foi apresentado à Câmara Geral, atual Câmara Deputados, pelo ministro Rodrigo Augusto da Silva, no dia 8 de maio de 1888. Foi votado e aprovado nos dias 9 e 10 de maio de 1888, na Câmara Geral.
A Lei Áurea foi apresentada formalmente ao Senado Imperial pelo ministro Rodrigo Augusto da Silva no dia 11 de maio. Foi debatida nas sessões dos dias 11, 12 e 13 de maio. Foi votada e aprovada, em primeira votação no dia 12 de maio. Foi votada e aprovada em definitivo, um pouco antes das treze horas, no dia 13 de maio de 1888, e, no mesmo dia, levado à sanção da Princesa Regente.
Foi assinada no Paço imperial por Dona Isabel e pelo ministro Rodrigo Augusto da Silva às três horas da tarde do dia 13 de maio de 1888.
O movimento negro não comemora esta data ,motivados pelo tratamento que foram dispensado aos ex-escravos naquela ocasião.Após a abolição, a vida dos negros brasileiros

 continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para

que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. 

Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a

 preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição.




 Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos
  
manter uma vida com o mínimo de condições necessárias. Trocaram as horríveis senzalas

por barracos também horríveis sem acesso nenhum a educação

Até hoje ainda sofrem preconceitos ,e ainda dizem que no Brasil não. existe mais





Acima de sermos negros, brancos, árabes, judeus, americanos, somos uma única espécie. Quem almeja ver dias felizes, precisa aprender a amar a sua espécie (...) Se você amar profundamente a espécie humana, estará contribuindo para provocar a maior revolução social da história.
Augusto Cury



NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ,ROGAI POR NÓS




A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.


Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma “Senhora mais brilhante que o sol”, de cujas mãos pendia um terço branco.




Um comentário:

  1. Oi Arlete
    Uma lei por si só não tem o alcance esperado se a mesma não foi fundamentada no respeito aos direitos humanos. E ainda hoje vemos o preconceito escancarado desrespeitando cor, raça, credo, opção sexual e outras. Que linda imagem de Nossa Sra de Fátima. Que ela abençoe a todas nós
    Beijos e fica com Deus

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