pintor -Vicente Romero
Sim eu chorei. Eu sofri. Eu deixei que você me doesse até o fim. Eu me permiti sentir o luto desse amor que deixou de ser. Que virou saudade. Que virou alguma coisa. Algum sentimento. Mas fiz isso por mim. Para o meu bem. Pra deixar você ir. E me esvaziar. Dentro. Até não sobrar mais. Até não faltar mais a falta que você fez em mim. A falta que a tua falta fez.
Bibiana Benites
Quando o amor deixa de ser e vira saudade,dói muito!
ResponderExcluirUma linda sexta-feira.
Beijos
Amara
Saudades lindas! beijos,chica
ResponderExcluirGostei do poema!
ResponderExcluirImaginei que se trata de alguém que se foi desse mundo. E isso fala de algo que já passei quando fiquei viúva e ano passado quando tive um aborto. É a sensação de vazio.
Obrigada por sua visita ao blog Andias Arte e Amor, e realmente tem muita gente que diz que tem dó de colocar os tapetes floridos no chão..rsrsr...
abraços
Hola Arlete usted es una romántica . Lindo poema
ResponderExcluirOlá Arlete, boa tarde minha querida! A despedida e a saudade são coisas realmente muito doloridas, principalmente quando existe ainda algum sentimento, mas o tempo é Senhor de todas as curas.
ResponderExcluirBeijos com meu carinho e tenha um doce final de semana.
Marilene
Arlete,
ResponderExcluirEsse lindo poema lembrou uma famosa tela que vi pessoalmente na cidade de Itu/SP e depois na cidade de São Paulo, na Pinacoteca do Estado.
Traz muita saudade...
ótimo finde!
Bjksss